31 de março de 2011

TOM...

VALE A PENA LER....

Esta é uma história verídica, narrada por John Powell, S. J; professor de Teologia da Fé,               da Loyola University de Chicago, EUA
“Um dia, há muitos anos atrás,  eu estava de pé na porta da sala, esperando meus alunos entrarem para nosso primeiro dia de aula do semestre.
Foi aí que vi Tom pela primeira vez. Não consegui evitar que meus olhos piscassem de espanto.
Ele estava penteando seus cabelos longos e muito loiros que batiam uns vinte centímetros abaixo dos ombros.
Eu nunca vira um rapaz com cabelos tão longos. Acho que a moda estava apenas          começando nessa época.
Mesmo sabendo que o que importava não é o que está fora, mas o que vai dentro da cabeça, naquele dia eu fiquei um pouco chocado. Imediatamente classifiquei Tom com um  “E” de estranho... Muito estranho!
Tommy acabou se revelando o “ateísta de plantão” do meu curso de Teologia da Fé.
Constantemente, fazia objeções ou questionava sobre a possibilidade de existir um Deus-Pai que nos amasse incondicionalmente.
Convivemos em relativa paz durante o semestre, embora eu tenha que admitir que às vezes ele era bastante incômodo!
No fim do curso, ele se aproximou e me perguntou, num tom ligeiramente irônico:
-          O senhor acredita mesmo que eu possa encontrar Deus algum dia?
Resolvi usar uma terapia de choque:
-          Não, eu não acredito! Respondi.
-           Ah! Pensei que era este o produto que o senhor esteve tentando nos vender nos últimos meses.    Ele respondeu
-          Eu deixei que ele se afastasse um    pouco e falei, bem alto:
-          Eu não acredito que você consiga encontrar Deus, mas tenho absoluta certeza de que  Ele o encontrará um dia.
Ele deu de ombros e foi embora da minha sala e da minha vida. Algum tempo depois soube que  Tommy tinha se formado e, em seguida,  recebi uma notícia triste:                                         Ele estava com um câncer terminal. E antes que eu resolvesse se ia à sua procura, ele veio me ver.
Quando entrou na minha sala, percebi que seu físico tinha sido devastado pela doença e que os cabelos longos não existiam mais, devido à quimioterapia.
Entretanto, seus olhos estavam brilhantes e sua voz era firme, bem diferente                   daquele garoto que conheci
-          Tommy, tenho pensado em você, ouvi dizer que está doente!
-          Ah, é verdade, estou seriamente doente, tenho câncer nos dois pulmões é uma      questão de semanas, agora.
-          Você consegue conversar bem a esse respeito?
- Claro, o que o senhor gostaria de saber?
- Como é ter apenas vinte e quatro anos  e saber que está morrendo?
-          Acho que poderia ser pior.
-          Como assim?
-          Bem, eu poderia ter cinqüenta anos e não  ter noção de ideais, ou ter sessenta anos e    pensar que bebida, mulheres e dinheiro são as coisas mais “importantes” da vida.
Lembrei-me da classificação que atribuí a ele:  “E” de “estranho” (parece que as pessoas que recebem classificações desse tipo, são enviadas de volta por Deus para que eu possa repensar o assunto).
Mas a razão pela qual eu realmente  vim vê-lo foi a frase que o senhor me disse no último dia de aula.
Tom continuou:
-          Eu lhe perguntei se o senhor acreditava que eu encontraria Deus algum dia, e o senhor respondeu ‘Não’, o que me surpreendeu.  Em seguida, o senhor disse:      “mas Ele o encontrará”.
Eu pensei um bocado a respeito daquela frase, embora na época não estivesse muito interessado no assunto.
Mas quando os médicos removeram um nódulo da minha virilha e me disseram que se tratava de um tumor maligno, comecei a pensar com mais seriedade sobre a idéia de procurar Deus.
E quando a doença se espalhou por outros órgãos, eu comecei realmente a dar murros desesperados nas portas de bronze do paraíso.
Mas Deus não apareceu. De fato, nada aconteceu.     O senhor já tentou fazer alguma coisa por  um longo período, sem sucesso?  A gente fica cansado, desanimado.                                  Um dia, ao invés de continuar atirando apelos por cima do muro alto atrás de onde Deus poderia estar... Ou não... Eu desisti, simplesmente.
Decidi que de fato não estava me importando...  com Deus, com uma possível vida eterna ou   qualquer coisa parecida. E decidi utilizar o  tempo que me restava fazendo alguma                    coisa mais proveitosa.
Pensei no senhor e nas suas aulas  e me lembrei de uma coisa que o  senhor havia dito noutra ocasião:
“A tristeza mais profunda, sem remédio, é passar pela vida sem amar. Mas é quase tão triste passar pela vida e deixar este mundo sem jamais ter dito às pessoas queridas o quanto você as amou.”
Então resolvi começar pela pessoa mais difícil: Meu pai.
O jornal escorregou para o chão e meu pai fez duas coisas que eu jamais havia visto: Ele chorou e me abraçou com força.  E conversamos durante toda a noite, embora ele tivesse que ir trabalhar na manhã seguinte. Foi tão bom poder me sentar junto do meu pai, conversar,  ver suas lágrimas, sentir seu abraço, ouvi-lo dizer que também me amava!...                                Foi uma emoção indescritível!
Foi mais fácil com minha mãe e com meu irmão mais novo. Eles choraram também e nós nos abraçamos e falamos coisas realmente boas uns para os outros.
Falamos sobre as coisas que tínhamos  mantido em segredo por tantos anos, e que era tão bom partilhar. Só lamentei uma coisa: que eu tivesse desperdiçado tanto tempo, me privando de momentos tão especiais.
Naquela hora eu estava apenas começando a me abrir com as pessoas que amava.
Então, um dia, eu olhei, e lá estava “ELE”.
Ele não veio ao meu encontro quando lhe implorei.
Acredito que estava agindo como um domador de animais que, segurando um chicote, diz:
- Vamos, pule! Eu lhe dou três dias... Três semanas...
Parece que Deus não se deixa impressionar.
Ele age a Seu modo e a Seu tempo.
Mas o que importa é que Ele estava lá.
Ele me encontrou... O senhor estava certo.
Ele me encontrou mesmo depois de eu   ter desistido de procurar por Ele.
Tommy (eu disse, bastante comovido)
O que você está dizendo é muito mais importante e muito mais universal do que você pode imaginar. Para mim, pelo menos, você está dizendo que a maneira certa de encontrar Deus, não é fazendo Dele um bem pessoal, uma solução para os  nosso problemas ou um consolo em tempos difíceis, mas sim se tornando disponível para o verdadeiro Amor.

O apóstolo João disse isto: “Deus é Amor e aquele que vive no Amor, vive com Deus e Deus vive com ele”
- Tom, posso pedir-lhe um favor? Você sabe que me deu bastante trabalho quando foi meu aluno. Mas (aos risos) agora você pode me compensar por aquilo.
Você viria à minha aula de Teologia da Fé e contaria aos meus alunos o que você acabou de me contar? Se eu lhes contasse não seria a mesma coisa, não tocaria tão fundo neles!
 - Oh!... Eu me preparei para vir vê-lo,  mas não sei se estou preparado para enfrentar seus alunos.
 - Então, pense nisto. Se você se sentir preparado, telefone para mim.
Alguns dias mais tarde, Tom telefonou e disse que falaria com a minha turma. Ele queria fazer aquilo por Deus e por mim. Então marcamos uma data.
Mas, o dia chegou... E ele não pode ir. Ele tinha outro encontro, muito mais importante do que aquele.
Ele se foi... Tom  havia dado o grande passo para   a verdadeira realidade.
Ele foi ao encontro de uma nova vida  e de novos desafios.
Antes de ele morrer, ainda conversamos  uma vez, não vou ter condições de falar  com sua turma ele disse. Respondi eu sei,
- Tom. - O senhor falaria com eles por mim? O senhor falaria... Com todo mundo por mim?
- Vou falar, Tom. Vou falar com todo mundo. Vou fazer o melhor que puder.
Portanto, a todos vocês que foram pacientes, lendo esta declaração de amor tão sincero, obrigado por fazê-lo.
Em homenagem aoTommy, aí está: Eu falei com todo mundo...Do melhor modo que consegui.
E espero que as pessoas que tiveram conhecimento desta história, possam contá-la aos seus amigos, para que mais gente possa conhecê-la...”
“Os amigos são o meio pelo qual Deus     gosta de cuidar de nós!...”
Que falemos para as pessoas que verdadeiramente nos amam:

- EU TE AMO!
“Não diga pra Deus que você tem um grande problema, diga pro seu problema que você tem um grande Deus”
Fique com Deus

20 de agosto de 2010

recebi esse e-mail pela manha e achei mto interressante e gostaria de compartilhar com voces...

23 de junho de 2010

Amor Contínuo

Ame seus pais e seus irmãos. Eles são a base de sua vida, seu chão e quem com certeza vai sempre te ajudar.
Ame suas tias e tios, porque foram eles que por muitas vezes zelaram seu sono, quando você era apenas uma criança.
Eu sei, você não se lembra!
Mas você só vai entender o amor dos tios, depois que seu primeiro sobrinho nascer.
Então, não perca tempo.
Ame seus primos e amigos por mais que eles sejam completamente diferentes de ti.
Aceite-os.
Aceite-se.
Todo mundo tem defeitos.
E por falar neles - nos defeitos -, ame sua barriga, suas celulites e as tais estrias.
Elas indicam que sua vida está repleta de prazeres gastronômicos.
Ame também seus quilos a mais, porque se eles não existissem você jamais poderia comemorar a vitória de um dia perdê-los.
Ame seu cabelo do jeitinho que ele é.
E o seu armário... Mude.
Completamente.
Doe.
Experimente coisas novas, outras cores.
Calças largas e calcinhas/cuecas de algodão.
E não troque seu velho pijama por nada nesse mundo.
Ele é o seu companheiro de sonhos.
E é com aquele tênis feio e fora de moda, com o formato exato dos seus pés, que eu acho que você deve sair para caminhar todas as manhãs.
Pra amar as coisas que estão do lado de fora.
Tarefa difícil. Respire.
 No fundo, procure outra pessoa para amar um tanto, que dê até vontade de se casar com ela.
Namore.
E não se preocupe com o tempo que a paixão vai durar.
Se gostem.
Se assumam.
Se curtam.
Se abracem.
Beijos.
Viagens.
E saiam para dançar sempre!
Tomem café da manhã juntos.
Fiquem o domingo inteiro na cama, enquanto o mundo despenca numa chuva fria e fina.
E quando você achar que já amou demais nessa vida, tenha filhos.
Se não conseguir, adote.
Dizem que não há amor maior.
E eles vão crescer, amando você e muitas outras coisas e pessoas.
Com sorte, você terá netos.
E dos seus netos, receberá mais tarde com muito orgulho, o amor dos bisnetos.
Pois, o nosso amor é contínuo...
É para sempre.
É INFINITO!
Porque amar vale a pena!
O destino decide quem vamos encontrar na vida.
As atitudes decidem quem fica!
(Robert Frost)

31 de março de 2011

TOM...

VALE A PENA LER....

Esta é uma história verídica, narrada por John Powell, S. J; professor de Teologia da Fé,               da Loyola University de Chicago, EUA
“Um dia, há muitos anos atrás,  eu estava de pé na porta da sala, esperando meus alunos entrarem para nosso primeiro dia de aula do semestre.
Foi aí que vi Tom pela primeira vez. Não consegui evitar que meus olhos piscassem de espanto.
Ele estava penteando seus cabelos longos e muito loiros que batiam uns vinte centímetros abaixo dos ombros.
Eu nunca vira um rapaz com cabelos tão longos. Acho que a moda estava apenas          começando nessa época.
Mesmo sabendo que o que importava não é o que está fora, mas o que vai dentro da cabeça, naquele dia eu fiquei um pouco chocado. Imediatamente classifiquei Tom com um  “E” de estranho... Muito estranho!
Tommy acabou se revelando o “ateísta de plantão” do meu curso de Teologia da Fé.
Constantemente, fazia objeções ou questionava sobre a possibilidade de existir um Deus-Pai que nos amasse incondicionalmente.
Convivemos em relativa paz durante o semestre, embora eu tenha que admitir que às vezes ele era bastante incômodo!
No fim do curso, ele se aproximou e me perguntou, num tom ligeiramente irônico:
-          O senhor acredita mesmo que eu possa encontrar Deus algum dia?
Resolvi usar uma terapia de choque:
-          Não, eu não acredito! Respondi.
-           Ah! Pensei que era este o produto que o senhor esteve tentando nos vender nos últimos meses.    Ele respondeu
-          Eu deixei que ele se afastasse um    pouco e falei, bem alto:
-          Eu não acredito que você consiga encontrar Deus, mas tenho absoluta certeza de que  Ele o encontrará um dia.
Ele deu de ombros e foi embora da minha sala e da minha vida. Algum tempo depois soube que  Tommy tinha se formado e, em seguida,  recebi uma notícia triste:                                         Ele estava com um câncer terminal. E antes que eu resolvesse se ia à sua procura, ele veio me ver.
Quando entrou na minha sala, percebi que seu físico tinha sido devastado pela doença e que os cabelos longos não existiam mais, devido à quimioterapia.
Entretanto, seus olhos estavam brilhantes e sua voz era firme, bem diferente                   daquele garoto que conheci
-          Tommy, tenho pensado em você, ouvi dizer que está doente!
-          Ah, é verdade, estou seriamente doente, tenho câncer nos dois pulmões é uma      questão de semanas, agora.
-          Você consegue conversar bem a esse respeito?
- Claro, o que o senhor gostaria de saber?
- Como é ter apenas vinte e quatro anos  e saber que está morrendo?
-          Acho que poderia ser pior.
-          Como assim?
-          Bem, eu poderia ter cinqüenta anos e não  ter noção de ideais, ou ter sessenta anos e    pensar que bebida, mulheres e dinheiro são as coisas mais “importantes” da vida.
Lembrei-me da classificação que atribuí a ele:  “E” de “estranho” (parece que as pessoas que recebem classificações desse tipo, são enviadas de volta por Deus para que eu possa repensar o assunto).
Mas a razão pela qual eu realmente  vim vê-lo foi a frase que o senhor me disse no último dia de aula.
Tom continuou:
-          Eu lhe perguntei se o senhor acreditava que eu encontraria Deus algum dia, e o senhor respondeu ‘Não’, o que me surpreendeu.  Em seguida, o senhor disse:      “mas Ele o encontrará”.
Eu pensei um bocado a respeito daquela frase, embora na época não estivesse muito interessado no assunto.
Mas quando os médicos removeram um nódulo da minha virilha e me disseram que se tratava de um tumor maligno, comecei a pensar com mais seriedade sobre a idéia de procurar Deus.
E quando a doença se espalhou por outros órgãos, eu comecei realmente a dar murros desesperados nas portas de bronze do paraíso.
Mas Deus não apareceu. De fato, nada aconteceu.     O senhor já tentou fazer alguma coisa por  um longo período, sem sucesso?  A gente fica cansado, desanimado.                                  Um dia, ao invés de continuar atirando apelos por cima do muro alto atrás de onde Deus poderia estar... Ou não... Eu desisti, simplesmente.
Decidi que de fato não estava me importando...  com Deus, com uma possível vida eterna ou   qualquer coisa parecida. E decidi utilizar o  tempo que me restava fazendo alguma                    coisa mais proveitosa.
Pensei no senhor e nas suas aulas  e me lembrei de uma coisa que o  senhor havia dito noutra ocasião:
“A tristeza mais profunda, sem remédio, é passar pela vida sem amar. Mas é quase tão triste passar pela vida e deixar este mundo sem jamais ter dito às pessoas queridas o quanto você as amou.”
Então resolvi começar pela pessoa mais difícil: Meu pai.
O jornal escorregou para o chão e meu pai fez duas coisas que eu jamais havia visto: Ele chorou e me abraçou com força.  E conversamos durante toda a noite, embora ele tivesse que ir trabalhar na manhã seguinte. Foi tão bom poder me sentar junto do meu pai, conversar,  ver suas lágrimas, sentir seu abraço, ouvi-lo dizer que também me amava!...                                Foi uma emoção indescritível!
Foi mais fácil com minha mãe e com meu irmão mais novo. Eles choraram também e nós nos abraçamos e falamos coisas realmente boas uns para os outros.
Falamos sobre as coisas que tínhamos  mantido em segredo por tantos anos, e que era tão bom partilhar. Só lamentei uma coisa: que eu tivesse desperdiçado tanto tempo, me privando de momentos tão especiais.
Naquela hora eu estava apenas começando a me abrir com as pessoas que amava.
Então, um dia, eu olhei, e lá estava “ELE”.
Ele não veio ao meu encontro quando lhe implorei.
Acredito que estava agindo como um domador de animais que, segurando um chicote, diz:
- Vamos, pule! Eu lhe dou três dias... Três semanas...
Parece que Deus não se deixa impressionar.
Ele age a Seu modo e a Seu tempo.
Mas o que importa é que Ele estava lá.
Ele me encontrou... O senhor estava certo.
Ele me encontrou mesmo depois de eu   ter desistido de procurar por Ele.
Tommy (eu disse, bastante comovido)
O que você está dizendo é muito mais importante e muito mais universal do que você pode imaginar. Para mim, pelo menos, você está dizendo que a maneira certa de encontrar Deus, não é fazendo Dele um bem pessoal, uma solução para os  nosso problemas ou um consolo em tempos difíceis, mas sim se tornando disponível para o verdadeiro Amor.

O apóstolo João disse isto: “Deus é Amor e aquele que vive no Amor, vive com Deus e Deus vive com ele”
- Tom, posso pedir-lhe um favor? Você sabe que me deu bastante trabalho quando foi meu aluno. Mas (aos risos) agora você pode me compensar por aquilo.
Você viria à minha aula de Teologia da Fé e contaria aos meus alunos o que você acabou de me contar? Se eu lhes contasse não seria a mesma coisa, não tocaria tão fundo neles!
 - Oh!... Eu me preparei para vir vê-lo,  mas não sei se estou preparado para enfrentar seus alunos.
 - Então, pense nisto. Se você se sentir preparado, telefone para mim.
Alguns dias mais tarde, Tom telefonou e disse que falaria com a minha turma. Ele queria fazer aquilo por Deus e por mim. Então marcamos uma data.
Mas, o dia chegou... E ele não pode ir. Ele tinha outro encontro, muito mais importante do que aquele.
Ele se foi... Tom  havia dado o grande passo para   a verdadeira realidade.
Ele foi ao encontro de uma nova vida  e de novos desafios.
Antes de ele morrer, ainda conversamos  uma vez, não vou ter condições de falar  com sua turma ele disse. Respondi eu sei,
- Tom. - O senhor falaria com eles por mim? O senhor falaria... Com todo mundo por mim?
- Vou falar, Tom. Vou falar com todo mundo. Vou fazer o melhor que puder.
Portanto, a todos vocês que foram pacientes, lendo esta declaração de amor tão sincero, obrigado por fazê-lo.
Em homenagem aoTommy, aí está: Eu falei com todo mundo...Do melhor modo que consegui.
E espero que as pessoas que tiveram conhecimento desta história, possam contá-la aos seus amigos, para que mais gente possa conhecê-la...”
“Os amigos são o meio pelo qual Deus     gosta de cuidar de nós!...”
Que falemos para as pessoas que verdadeiramente nos amam:

- EU TE AMO!
“Não diga pra Deus que você tem um grande problema, diga pro seu problema que você tem um grande Deus”
Fique com Deus

20 de agosto de 2010

recebi esse e-mail pela manha e achei mto interressante e gostaria de compartilhar com voces...

23 de junho de 2010

Amor Contínuo

Ame seus pais e seus irmãos. Eles são a base de sua vida, seu chão e quem com certeza vai sempre te ajudar.
Ame suas tias e tios, porque foram eles que por muitas vezes zelaram seu sono, quando você era apenas uma criança.
Eu sei, você não se lembra!
Mas você só vai entender o amor dos tios, depois que seu primeiro sobrinho nascer.
Então, não perca tempo.
Ame seus primos e amigos por mais que eles sejam completamente diferentes de ti.
Aceite-os.
Aceite-se.
Todo mundo tem defeitos.
E por falar neles - nos defeitos -, ame sua barriga, suas celulites e as tais estrias.
Elas indicam que sua vida está repleta de prazeres gastronômicos.
Ame também seus quilos a mais, porque se eles não existissem você jamais poderia comemorar a vitória de um dia perdê-los.
Ame seu cabelo do jeitinho que ele é.
E o seu armário... Mude.
Completamente.
Doe.
Experimente coisas novas, outras cores.
Calças largas e calcinhas/cuecas de algodão.
E não troque seu velho pijama por nada nesse mundo.
Ele é o seu companheiro de sonhos.
E é com aquele tênis feio e fora de moda, com o formato exato dos seus pés, que eu acho que você deve sair para caminhar todas as manhãs.
Pra amar as coisas que estão do lado de fora.
Tarefa difícil. Respire.
 No fundo, procure outra pessoa para amar um tanto, que dê até vontade de se casar com ela.
Namore.
E não se preocupe com o tempo que a paixão vai durar.
Se gostem.
Se assumam.
Se curtam.
Se abracem.
Beijos.
Viagens.
E saiam para dançar sempre!
Tomem café da manhã juntos.
Fiquem o domingo inteiro na cama, enquanto o mundo despenca numa chuva fria e fina.
E quando você achar que já amou demais nessa vida, tenha filhos.
Se não conseguir, adote.
Dizem que não há amor maior.
E eles vão crescer, amando você e muitas outras coisas e pessoas.
Com sorte, você terá netos.
E dos seus netos, receberá mais tarde com muito orgulho, o amor dos bisnetos.
Pois, o nosso amor é contínuo...
É para sempre.
É INFINITO!
Porque amar vale a pena!
O destino decide quem vamos encontrar na vida.
As atitudes decidem quem fica!
(Robert Frost)